O amor não escolhe em qual coração vai se abrigar, Em qual realidade vai viver, Ou em qual sonho vai estar! (Larissa Porto)
terça-feira, 31 de maio de 2011
Pensamento do dia:
Não creias que, rompida uma amizade, não tenhas mais deveres a cumprir. São os deveres mais difíceis, nos quais só a honradez te sustenta. Deves respeito à antiga amizade. Deves abster-te de tornar as brigas públicas e de falar delas, a não ser para te justificares. (Anne-Therese Lambert)
Descubro-me
Tanto tempo sem escrever,
Dedos enferrujados,
Caneta sem tinta,
Papel amarelado.
Muito tempo sem sentir,
O que sinto quando venho aqui.
O escabroso encontro comigo
E ai?
Maria, Antonia, Joaquina
Quem sou?
Sou? Ou fui?
Tenho de ser...
Respiro. Inspiro e Expiro
Apenas ar, sem aroma, sem vida.
Vida. Onde? Em quê?
Quem fui, quem sou ou serei?
Ante-escrito, dúvida
Pós-escrito, certeza!
Sou quem não fui mas, não tarda e, serei.
Larissa Porto _ 28/02/2011
Dedos enferrujados,
Caneta sem tinta,
Papel amarelado.
Muito tempo sem sentir,
O que sinto quando venho aqui.
O escabroso encontro comigo
E ai?
Maria, Antonia, Joaquina
Quem sou?
Sou? Ou fui?
Tenho de ser...
Respiro. Inspiro e Expiro
Apenas ar, sem aroma, sem vida.
Vida. Onde? Em quê?
Quem fui, quem sou ou serei?
Ante-escrito, dúvida
Pós-escrito, certeza!
Sou quem não fui mas, não tarda e, serei.
Larissa Porto _ 28/02/2011
domingo, 10 de abril de 2011
O ser Poeta
Colocar cor onde não tem,
Tirar de onde tem demais,
Ser onde é ninguém,
Insano, que mal faz?
Dizer que sobra insanidade?
Que maldade, não é verdade!
Cobrir de som o silêncio,
Silenciar o alarde,
Ser filho prodígio,
E não ser covarde.
Dizer que sobra verdade?
Que mentira! Pura vaidade!
Palhaço de rosto pintado,
Sem graça, sem platéia,
Coração quebrantado,
Por uma plebéia!
Poeta? Sim, Poeta!
De sonhos e rimas,
Poeta, não profeta!
Sem lástimas.
Larissa Porto _ 29/02/2010
Tirar de onde tem demais,
Ser onde é ninguém,
Insano, que mal faz?
Dizer que sobra insanidade?
Que maldade, não é verdade!
Cobrir de som o silêncio,
Silenciar o alarde,
Ser filho prodígio,
E não ser covarde.
Dizer que sobra verdade?
Que mentira! Pura vaidade!
Palhaço de rosto pintado,
Sem graça, sem platéia,
Coração quebrantado,
Por uma plebéia!
Poeta? Sim, Poeta!
De sonhos e rimas,
Poeta, não profeta!
Sem lástimas.
Larissa Porto _ 29/02/2010
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